quinta-feira, 3 de julho de 2008

Brutalidade entre aldeias indígenas, com o aval da FUNAI.





Este vídeo é muito chocante, crianças não devem assistir. Trata-se de uma aldeia indígena, onde o ex-presidente da FUNAI, com o vídeo denuncia as barbaridades que estão acontecendo nas aldeias; a JOCUM tem trabalhado nas aldeias do país tentando acabar com a prática de morte de crianças que nascem com alguma má formação.

Os índios matam crianças que nascem com algum problema especial ou quando nascem gêmeas, acreditam que elas trazem maus espíritos para as tribos. Em maio de 2008 ocorreu em Cuiabá o CONPLEI (Conscientização Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), promovida pela JOCUM, reuniram-se vários índios de várias etnias e todos com um mesmo propósito....ACABAR COM O INFANTICÍDIO QUE ESTÁ TOMANDO CONTA das tribos.

Lembram da menina Hakani????????????, passou no fantástico em 2005, tinha uma doença congênita o Hipotireoidismo, sofreu desprezo de todos da tribo onde vivia, até ser entregue a um casal de missionários. ABAIXO:



Sofrimento sem fim: Ninguém — nem tios, nem avós — quis cuidar da menina. Bibi, um irmão do meio, então com 9 anos, compadeceu-se com o sofrimento de Hakani. E passou a cuidar dela, mesmo contra toda a comunidade e os próprios parentes. Dava-lhe banho e comida. Certa vez, o avô materno flechou a neta, entre o ombro e o peito. Hakani sobreviveu, mais uma vez. Aruawaji, o irmão mais velho, passou a ser hostilizado pela tribo por não ter conseguido matá-la. Transtornado, também tomou o timbó. O avô também fez o mesmo. E assim, a família foi se dizimando. Entres os suruarrás, o índice de suicídio é comum, e considerado o mais alto entre todas as etnias do país. Para eles, é o caminho que os leva ao encontro com seus ancestrais. Por rejeitar qualquer decadência física, sobretudo a de nascença, o infanticídio é também um ato até heróico. Hoje, na família de Hakani, o único vivo é Bibi, com18 anos, aquele que, ao modo dele, cuidou da irmã e não a deixou morrer. Aos 5 anos, Hakani não passava de 68cm e pesava cerca de 7kg. Vivia escondida. Não andava, não falava, não se comunicava. Nem a língua da sua tribo ela dominava, já que ninguém a enxergava, exceto Bibi. Em 2000, um casal de missionários presenciou o drama de Hakani.

E começou uma verdadeira luta para salvá-la. O paulista Edson Suzuki, hoje com 45 anos, e a mulher Márcia, carioca, 44 , estavam na região desde 1986. Lingüista, o casal estudava os índios suruarrás. Como sabiam falar a língua deles, fizeram os primeiros contatos com os parentes de Hakani. A avó materna lhes disse: “Não queremos nem vamos cuidar dessa menina”. Com permissão da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), o casal teve permissão para levar Hakini à primeira consulta, em Porto Velho.

Lá, depois de alguns meses de exames, o primeiro diagnóstico: o “espírito mau” de Hakani (e do irmãozinho enterrado vivo) era causado pelo hipotireoidismo congênito, que, dentre outras coisas, afeta a produção de hormônios do crescimento. De Porto Velho, por recomendação dos especialistas, Edson e Márcia levaram a menina para o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (SP), onde o tratamento foi mais longo e todas as causas checadas.


acesse e veja a história de HAKANI: http://hakani.org/pt/

É MUITO SÉRIO ISSO, vamos nos unir em oração por estas tribos, para que a JOCUM possa em Nome de Jesus com um trabalho sério, desenvolver meios de cuidar das crinaças abandonadas nas aldeias e convencer os líderes dessas tribos da crueldade do infanticídio.

Um comentário:

Rubens Cunha disse...

Meus parabéns pelo engajamento com um tema tão sério quanto este! Oremos para que os povos indígenas do Brasil possam ser alcançados pelo poder libertador do Evangelho!

 
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